sábado, 17 de julho de 2010
Pipoca no ar.
domingo, 11 de julho de 2010
Quando a idade é documento.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Treinamento canino como terapia de auto-controle pessoal.
Os métodos antigos de adestramento usavam a punição como forma de evitar um comportamento indesejado. Por exemplo, se o cachorro sai puxando a coleira na frente ele vai ser sufocado pelo enforcador. Se o cachorro faz xixi no lugar errado, bate-se no cão com jornal enrolado. O cachorro é ensinado a ter medo de repetir aquele determinado comportamento. Contudo, devemos entender que cães confrontados com raiva e ameaças possuem apenas duas opções: lutar ou fugir. Quando alguém os espanca ou intimida, eles podem fazer uma coisa ou outra, mas definitivamente não aprendem.
De modo contrário, o conceito do treinamento positivo enfatiza o reforço dos comportamentos adequados e desejados, e geralmente rejeita técnicas negativas e coercivas como gritar, bater ou reações ainda mais violentas. Ao invés de punir seu cão por fazer algo errado, você o recompensa por fazer as coisas certas, usando elogios, carinho e petiscos.
Entretanto, reconheço que não é nada fácil, por exemplo, chegar em casa, e encontrar objetos destruídos ou dejetos orgânicos espalhados pela sala. Ficar bravo e com raiva é uma reação natural de qualquer ser humano. Porém, ignorar e aguardar uma próxima situação onde, ao chegar em casa, tudo está em ordem, para aí sim, parabenizar seu cãozinho, é necessário muita paciência e auto-controle.
Desta forma, o método de reforço positivo exerce pressão sobre a pessoa, em vez do cão, para que ela suprima a raiva e a impaciência, e basicamente enaltece ou sinaliza bons comportamentos do cão. Para atingir o objetivo, as pessoas precisam ter uma ampla visão do treinamento e reprimir alguns de seus mais fortes impulsos.
Segundo Jon Katz, o treinamento com cães diz menos respeito a obediência canina do que a capacidade do treinador se tornar um ser humano melhor, menos irritado e exigente, mais paciente e claro.
Nota: Aconselho a parar o livro no capítulo 9 (Não ler o capítulo 10 em diante).
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Elefantes não são os únicos que nunca esquecem.
Por outro lado, um parceiro de treino de quatro patas, é aquele que nunca, nunca irá te decepcionar, nem mesmo quando o "esquecimento" sobre o seu treino é exatamente o que você gostaria de fazer. Sem repertório de desculpas, Rex jamais vai se recusar a andar com você em qualquer situação climática ou em qualquer estado de cansaço. Na verdade, ele vai te lamber, pular, latir, chorar, abanar o rabinho e fazer o que for necessário para levantar você da cama ou tirar sua bunda do sofá, e seguir porta a fora, quando for a hora de seu passeio programado. A mera visão de você amarrando seus tênis de corrida é o suficiente para que a maioria dos cães fiquem num estado de frenesi e êxtase de esperança. Ele vai te olhar com aquela cara de tadinho, no fundo do seu olho e, extamente neste momento, você deverá pensar “é melhor eu ceder e ir caminhar, do que ficar aqui parado e sedentário, ignorando meu cãozinho”. Lembre-se, pensando assim, você estará fazendo um benefício para saúde de ambos, como controle do peso, aptidão cardiovascular, força muscular, além de estreitar seu relacionamento com seu cão. Você terá vencido o momento mais difícil, que é sair de casa, depois, já na rua, eu duvido que alguém irá se arrepender.
Participe da campanha "Não deixe seu cão vendo televisão". |
domingo, 6 de junho de 2010
Estes corredores incríveis e seus cães incansáveis: As aventuras de Yuri.
Fumio Matoba Júnior, cirurgião-dentista, 37 anos
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Necessidades nutricionais dos cães.
“Ao limitar o espaço dos animais e as chances de encontrarem seus alimentos naturais, o homem deve encarregar-se de fornecê-los de maneira adequada a cada espécie” (Nunes, 1995)". Todos os cães precisam de uma dieta balanceada e completa, onde deve ser considerado o aporte energético de acordo com seu estado fisiológico, nível de atividade física, correto equilíbrio de aminoácidos, vitaminas e minerais. Os nutrientes básicos que compõe as rações são:
- Proteínas. Compões os músculos, pele, órgãos, pêlos, unhas e sangue. Há diferenças no valor nutricional, especialmente durante a digestão, de proteínas "boas" (carne vermelha ou branca, peixe, ovos, etc.) e proteínas "más" (tendões, tecidos conectivos), que não são digeríveis e serão eliminados nas fezes. O termo “digestibilidade” ou “coeficiente de digestibilidade” é utilizado para definir a quantidade de nutrientes que compõe a ração que é absorvido, ou seja, aproveitado pelo organismo do animal. Por exemplo, duas rações diferentes (Uma econômica e uma premium) que contenham o mesmo percentual de Proteína descrito na embalagem tem a digestibilidade completamente diferente, a econômica em torno de 45 a 50% e a premium acima de 80%, ou seja, na econômica, a metade ou mais da ração que você está oferecendo ao seu cão está indo para as fezes, e não para o organismo onde deveria. A proteína bruta descrita na embalagem inclui a proteína digerível e não-digerível juntas. É bom lembrar que esse “coeficiente de digestibilidade” considera não só a proteína, mas todos os outros componentes de uma ração, tais como extrato etéreo, matéria mineral, cálcio, fósforo, etc.;
- Carboidratos. Os carboidratos (extrativo não-nitrogenado) são fontes de energia, e, sobretudo, são fontes baratas, pois são de origem vegetal (arroz, milho, etc). Geralmente estão presentes nas rações em grandes quantidades. Não são determinantes na escolha de uma ração, pois uma ração pode ter alto teor de carboidratos, e ter boas fontes de proteínas e gorduras. Embora, quase toda ração ruim seja entupida de carboidrato, com fontes ruins de gorduras e proteínas;
- Gorduras ou extrato etéreo. Absorvem, reservam e transportam vitaminas, hidratam a pele e a pelagem e fornecem energia na forma de calorias. Os cães digerem bem as gorduras, melhor que os humanos, e adoram o sabor, mas a palatabilidade das gorduras nunca deve minar o equilíbrio nutricional de uma ração;
- Vitaminas. Ajudam a manter o metabolismo. Cães precisam de 13 vitaminas diferentes. Cada uma tem papéis distintos, desde garantir uma boa visão, crescimento adequado e o uso eficiente das gorduras, preservar a pele e manter os vasos sanguíneos e tecidos nervosos;
- Minerais. Necessários para deixar a pele, pêlos e ossos saudáveis. Geralmente vêm em grandes quantidades nas rações. Os minerais representam uma parcela mínima no peso do cão, mas cada um tem um papel essencial.
A maioria dos cães, alimentados com rações de alta qualidade, premium e super premium, são capazes de levar uma vida ativa e saudável. Tanto as rações premium e super premium são encontradas em pet-shops e agropecuárias e dificilmente serão encontradas em supermercados. Entretanto, cães com alto índice de atividades físicas podem necessitar de alimentos ricos em nutrientes com alto valor energético. Neste casos, é interessante que seu veterinário lhe mostre como fazer uma avaliação da condição corporal do seu cão para que possa verificar se ele está comendo a quantidade e o tipo de comida necessários para manutenção de sua saúde. Em alguns casos, suplementos alimentares podem ser indicados como coadjuvantes para a melhora da condição física do animal.
Para uma revisão mais detalhada do assunto, consultar:
http://www.adestradoronline.com/forum/viewtopic.php?f=32&t=8625
Mantenha seu cachorro sempre hidratado.
Quando você estiver correndo, é importante ficar em sintonia com as necessidades do seu cão. Os cães atletas também precisam de uma hidratação especial. O equilíbrio hidroeletrolítico é indispensável para o funcionamento do organismo do cão. Além da água, que deve ser fresca e limpa, é importante fornecer um composto contendo sais eletrolíticos em situações de maior intensidade de exercícios realizados. A simples administração de água, não recupera o animal por completo, pois é um líquido carente em potássio, sódio e magnésio, elementos importantes para o equilíbrio do organismo do animal. Também é importante um composto que contenha uma fonte energética, como por exemplo, a maltodextrina, que favorece a recuperação energética gradual do animal.
Se você estiver percorrendo curtas distâncias, se o cão não tem problemas respiratórios ou se a temperatura está fria, você provavelmente pode oferecer água, menos vezes. Entretanto, em percursos maiores, em dias quentes e ensolarados ou se você estiver acompanhado de cães com pelagem escura e longa, definitivamente você deve oferecer água com mais frequência ao seu cão.
Lembre-se de transportar água com você quando for caminhar ou correr em locais onde não há comércio disponível. Já locais de lazer apropriados para prática de esportes como ciclovias, apresentam abundantes possibilidades de hidratação, inclusive água de côco. A Pipoca simplemente adora, não só a água, como comer o côco depois. A água de côco é uma fonte natural de potássio, e auxilia no combate a cãibras e no equilíbrio sanguíneo, pois controla o sódio e a quantidade de água do corpo, principalmente durante a prática de atividade física. A água de côco é isenta de aditivos sintéticos e não contêm sacarose, somente frutose e dextrose como carboidratos, podendo ser utilizada como repositor hidroeletrolítico (potássio e sódio). Há exemplo dos produtos disponíveis para os atletas, a medicina veterinária também disponibiliza repositores de eletrólitos para os animais atletas. O “Eletrolítico pet” é indicado para reposição oral rápida de eletrólitos perdidos, pois tem alta concentração de potássio, além de possuir glicose polimerizada (maltodextrina), que não irrita o trato gastrointestinal e fornece energia para o animal.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
O Cão Atômico contra o Kong Extremo.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Brinquedo interativo Kong.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Exercício físico vs. Estimulação mental para cães.
- Um simples jogo de buscar objetos é um exercício mental excelente. Também há provas com obstáculos (agility), que são bons em manter seu cão fisicamente e mentalmente estimulado.
- As refeições podem se tornar um desafio mental quando você colocar comida em um brinquedo Kong, em vez de uma bacia. Este tipo de brinquedo, muitas vezes, mantém seu cão ocupado por longos períodos de tempo.
- Assim como as crianças beneficiam de brincar com outras crianças, o seu cão vai beneficiar de brincar com outros cães. Encontre um parque onde seu cão possa ficar livre da coleira para brincar com outros cães.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Educando humanos.
Quando leio livros ou assisto aos programas de TV sobre comportamento canino, como o “Encantador de cães” com César Millan e “Ou eu ou o cachorro” com Victoria Stilwell, verifico que a grande maioria, senão todos, os problemas comportamentais dos cães, são gerados pelos humanos, os quais precisam se auto corrigir para então modificar seus cães. Enfim, chego a uma conclusão, nós humanos somos muito doidos e podemos sim aprender muito com nossos cães, pois eles nos mostram que a vida é simples, quem a complica somos nós, seres humanos.
Aqui estão alguns bons ensinamentos caninos:
• Se ficar encarando uma pessoa por bastante tempo, você acaba conseguindo o que quer.
• Sempre deixe espaço para uma boa soneca em sua programação.
• Cumprimente as pessoas de forma amigável:
• Quando fizer algo de errado, sempre assuma a culpa (assim que for arrastado do seu esconderijo em baixo da cama).
• Se não for molhado e babado, não é um beijo de verdade.
• Quando sair para ver o mundo, lembre-se: sempre pare para cheirar as rosas e as árvores, a grama, as pedras, os hidrantes.
• Nunca deixe passar uma oportunidade de dar uma fugidinha.
• Sinta o ar puro e o vento em seu rosto como se fosse a oitava maravilha do mundo.
• Quando as pessoas queridas chegarem em casa, sempre corra para cumprimentá-las.
• Quando for do seu interesse, seja obediente.
• Deixe que os outros saibam quando invadirem seu território.
• Tire umas sonecas e se espreguice antes de levantar.
• Corra, saltite e brinque diariamente.
• Coma com gosto e entusiasmo. Pare quando estiver satisfeito.
• Seja fiel.
• Nunca finja ser algo que você não é.
• Se o que você quiser estiver enterrado, cave até encontrar.
• Se uma pessoa estiver tendo um dia ruim, fique em silêncio, sente perto dela e encoste-se gentilmente.
• Alegre-se ao conseguir atenção e deixe que as pessoas o toquem.
• Evite morder se uma simples rosnada funcionar.
• Em dias de calor agradável, pare para deitar de barriga para cima na grama.
• Em dias muito quentes, beba muita água e deite sob a sombra de uma árvore.
• Quando estiver contente, pule e balance todo o corpo.
• Não importa o quanto você for censurado, não se sinta culpado e não faça bico... corra de volta e faça as pazes.
• Delicie-se com o simples prazer de uma longa caminhada... ...ou corrida.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Diversificando: que tal nadar com seu cão?
Quando chegamos em Itaipava em dias de sol, colocamos a sunga e vamos direto para piscina. Enquanto brincamos dentro da piscina, a Pipoca fica latindo e rodeando a beirada, tentando morder as gotas de àgua que voam no ar. Eu não sei se de forma intencional (mas parece), ela leva um escorregão sozinha e tchibum dentro d’água. Nadamos um pouquinho com ela e a tiramos da piscina. Dependendo do tempo que permanecemos na piscina, ela entra novamente mais 2 a 4 vezes e, sinceramente parece ficar bem feliz.
Algumas raças de cães simplesmente adoram nadar, como os Labradores e os Golden Retrievers. Nadar é uma ótima atividade física para os cachorros, pois além de fortalecer a musculatura, é uma grande diversão para eles. Porém, alguns cuidados são essenciais para não transformar estes momentos de prazer em aborrecimento.
Nadar sem traumas.
Como ensinar.
Muita atenção.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Passear com o cão pode ser prazeroso ou um sofrimento, a coleira está em suas mãos.
São 7 horas da manhã, hora de Roger passear com seu cão antes de sair para o trabalho. Ele coloca a coleira em Chapinha, e abre a porta. O cão sai na frente e, arrastando seu dono, vai estabelecendo o caminho. Ao avistar um pombo, salta em direção a ele, dando um tranco na coleira. Vinte minutos depois, Roger puxa com esforço seu cão de volta pra casa. Seu braço está doendo ao tentar conter o cachorro, e ele está com raiva.
Esta situação ocorre com certa frequência e, pode ser facilmente evitada ou solucionada desde que o dono tenha determinação e pratique alguns exercícios simples de liderança.
O treinamento começa em casa.
As ruas e os parques são realmente uma tentação para os cães. Por isso, ensinar seu cão a não puxar a guia à frente de tantas distrações pode ser bem difícil. Se pretende ensinar seu cão a não puxar a guia, comece a ensinar em casa. Trabalhar com o cão em lugares sem distrações no início do treinamento vai ajudá-lo a se concentrar no exercício, o que é essencial para um bom aprendizado. Após seu cão ter entendido que não deve puxar a guia dentro de sua casa, passe a treinar em seu quintal. Em seguida, treine em ruas calmas e assim por diante.
Escolha e use adequadamente os equipamentos com seu cão.
Tudo que seu cão vai precisar para aprender a passear sem puxar é de uma coleira (parte que está no pescoço ou peito do animal) e uma guia (parte do equipamento que fica “plugada” na coleira e vai até a sua mão), ambas leves e resistentes.
- Coleiras. A coleira mais usada é a de pescoço. O ideal é mantê-la o tempo todo no cão, para ser mais fácil agarrá-lo assim que for preciso e para mantê-lo sempre identificado, com maior chance de recuperá-lo caso fuja ou se perca. O enforcador é uma coleira especial para caminhadas e treinos, útil para educar e para conter os cães, aumentando a segurança. Quanto mais o cão puxa, mais se sente "enforcado", até desistir por causa do desconforto. Deve-se ensiná-lo gradualmente, para não ser preciso "enforcá-lo" com freqüência exagerada, o que prejudica a respiração, além de poder causar irritação no pescoço e na traquéia. O diâmetro ideal, para o acessório não sair quando o cão abaixa a cabeça, é aquele que passa por ela com menor folga. Uma coleira eficiente para o controle, sobretudo de cão grande e forte, é o cabresto (Gentle Leader). Lembra uma focinheira e permite ao cão abrir a boca e morder. Quando ele puxa a guia, a cabeça é forçada a virar para trás e a ação é interrompida. Com o cabresto, uma pessoa de apenas 40 quilos passeia facilmente com um cão pesado, como um São Bernardo ou Dogue Alemão. Mas o cão precisa ser habituado ao uso, caso contrário o incômodo poderá fazê-lo esfregar a peça por toda parte. Não se adaptam ao cabresto os cães de focinho muito curto, como os buldogues. Outra coleira é a peitoral, que além de confortável para o cão, ela também facilita erguer rapidamente um cão pequeno, o que pode ser útil em passeios diante da ameaça de ataque de um cão de porte maior, por exemplo. Mas o condutor pode perder controle sobre o comportamento do cão se não conseguir refrear a motivação dele para puxar cada vez mais.
- Guias. As melhores guias são aquelas mais resistentes, leves e "silenciosas". As de tecido e de couro podem preencher bem esses requisitos. São as menos percebidas pelo cão. Ele demora mais, portanto, para descobrir que está solto quando a guia escapa da nossa mão. Já a guia de metal faz ruído conforme é sacudida. Por outro lado, é a única que resiste aos cães "especialistas" em roer guias. Não se deve deixar, portanto, o cão roedor preso com guia de tecido ou de couro. Alguns treinadores preconizam que, para permitir controle total sobre o cão, a guia não deve possuir um redutor dos trancos, pois se o cão não sentir o tranco "seco" dado pelo condutor, o respeitará cada vez menos e o puxará cada vez mais quando quiser seguir adiante com a sua própria velocidade e direção. Esse redutor ocorre em guias elásticas e em modelos com mola amortecedora.
Muito cuidado para não machucar seu cão.
Você deve tomar muito cuidado ao treinar seu cão ou ao escolher e utilizar equipamentos, de maneira intuitiva, sem possuir os conhecimentos necessários para este fim. Um estudo realizado na Suécia, revelou que 63% do total de 400 cães avaliados, apresentavam lesões no pescoço e coluna vertebral, sem sinais clínicos aparentes. Dos cães com lesões no pescoço, 91% haviam experimentado duras "correções" ou tinham uma longa história de puxar ou forçar a guia. O autor concluiu: "Por muitos anos nós criticamos o uso do puxões ou empurrões na coleira como métodos de treinamento com o objetivo de controlar o comportamento dos cães. Infelizmente, a maioria dos treinadores utiliza apenas esta técnica. Há provavelmente uma relação entre a força do puxão e os riscos de lesão. Acredito que os donos de cães devem ser advertidos de que o uso de equipamentos fabricados de material estático, sem elasticidade, pode aumentar o risco de uma lesão medular. Além disso, um cão pode facilmente esquecer os limites estabelecidos pela guia e, ao acelerar, de repente receber um forte tranco, onde toda a força ficará concentrada no pescoço do cão (Hallgren, “Animal Behavior Consultants Newsletter” July, 1992, V.9 No.2).
A chave para o sucesso é a persistência e consistência. Se você não conseguir sozinho, procure um profissional em comportamento canino que use métodos suaves e se adapte às suas necessidades.